sexta-feira, 15 de maio de 2009

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MESTRE DOS MAGOS

Esta semana me tornei Mestre.
Nem acredito! 
Surreal!(como diria Daniel, o Colin!)
Consegui vencer esta batalha e encontrar a saída deste "inferno"... (Mestre dos Magos em um dos episódios da Caverna do Dragão!)
E como acontece em toda fase que algo termina, me pergunto:
O que fazer da minha vida agora?
Aceito sugestões!

segunda-feira, 4 de maio de 2009

SEM BOAL...

Sábado dia 02.05 perdemos um ícone para o teatro brasileiro: Augusto Boal.
Recentemente estive conectada com suas idéias e ideais, pois tive ele como referencial teórico para minha pesquisa de mestrado. 
Lamento não tê-lo conhecido e convivido com ele. Mas vibro com seus escritos e com o trabalho de seus curingas.
Agora quero deixar algumas de suas palavras:

" Existem artes, como a música, que organizam o som e o silêncio, no tempo, outras como a pintura, que organizam a forma e a cor, no espaço; e existem artes como o teatro, que organizam ações humanas no espaço e no tempo. Ao organizarem ações humanas, mostram onde se esteve, onde se está e para onde se vai: quem somos, o que sentimos e desejamos. Por isso devemos fazer teatro, todos nós: para saber quem somos e descobrir quem podemos vir a ser (BOAL, 2003, p.90)

sábado, 25 de abril de 2009

PLANEJAMENTO

Às vezes me pergunto por que temos que nos sacrificar antes para que algo aconteça depois, se o depois em relação as incertezas nas quais vivemos submersos "quase" não existe?
Por que não podemos fazer o que gostamos e ganhar muito por isso?
Por que não podemos ir e vir (que dizem ser de direito)?
Por que o planejamento é maior do que o plano em si?
Por quê?

sábado, 18 de abril de 2009

DEFESA DE MESTRADO

Minha banca final está marcada: 11.09.
Integrantes:
Dr. Flávio Desgranges
Dr. Clóvis Massa
Dra. Vera Lúcia Bertoni

MERDA!

sexta-feira, 20 de março de 2009

Abrindo janelas


Eu e essa minha ingrata mania de ler os livros que gosto aos pedaços, de abrí-los em qualquer página e achar que aquela é a SORTE do dia, quase que um horóspoco.
Hoje volto a Galeano e encontro esta Janela.

Janela sobre a memória II
Um refúgio?
Uma barriga?
Um abrigo onde se esconder quando estiver se afogando na chuva, ou sendo quebrado pelo frio, ou sendo revirado pelo vento?
Temos um esplêndido passado pela frente?
Para os navegantes com desejo de vento, a memória é um ponto de partida.

Lembrei também daquela história que a memória teria nascido no dia em que um pássaro decidiu levar na sua cabeça o corpo do pai morto, para não esquecer jamais dele.
...
Coloquei a foto de um momento que não quero esquecer... para que ele se repita.
As imagens são ventos congelados.