Vocês acham fácil compartilhar?
Compartilhar um amor.
Compartilhar a dor.
Compartilhar no mesmo momento um sabor.
Compartilhar as dificuldades.
Compartilhar os erros.
Compartilhar as angústias.
Compartilhar os medos.
Compartilhar as dúvidas.
Compartilhar as alegrias.
Compartilhar as conquistas.
Compartilhar os presentes.
Compartilhar a cama.
Comparilhar os pertences.
Compartilhar as fraquezas.
Compartilhar os defeitos.
Compartilhar o gozo.
Compartilhar as risadas.
Compartilhar as lágrimas.
Compartilhar os sonhos.
Compartilhar a vida?
Hoje eu acho fácil!
sexta-feira, 28 de novembro de 2008
domingo, 19 de outubro de 2008
Sem ressentimentos...
mas está realmente muito díficil a produção artística teatral do Rio Grande do Sul, mais precisamente Porto Alegre, cidade com ínumeros profissionais que apesar de serem altamente qualificados fazem um teatro medíocre.
Eu que sou do meio e não me canso de assistir a tudo e a todos, já não estou mais aquentando, o que dirá o público (se é que ele existe!)...
Não entendo como pessoas cada vez mais estudadas fazem um teatro cada vez menos engajado, não sabem o que querem dizer, não ousam, não tem cuidado com o que produzem, passam a viver dos financiamentos e montam com eles qualquer coisa.
Talvez devessem parar e pensar: o que quero enquanto artista? Quero continuar me vendendo, ou melhor, sobrevivendo das migalhas dos financiamentos apresentando a eles peças que não questionam absolutamente nada e assim tudo continua na "paz" aparente? Ou quero algo mais? Quero um desconforto, mas quero ser artista!
Escrevo pois não cabe mais em mim o descontentamento com o fazer teatral (falo também como platéia!). Não temos mais público, não temos mais grupos, não temos mais espetáculos...e se eu for conivente com tudo isso ( ou seja, não escrever!) dentro de pouco tempo não teremos mais é artistas.
Desculpem, mas eu também me sinto responsável por até agora não ter falado nada... Assim, vamos seguir sem ressentimentos... mas vamos parar pra pensar!
Eu que sou do meio e não me canso de assistir a tudo e a todos, já não estou mais aquentando, o que dirá o público (se é que ele existe!)...
Não entendo como pessoas cada vez mais estudadas fazem um teatro cada vez menos engajado, não sabem o que querem dizer, não ousam, não tem cuidado com o que produzem, passam a viver dos financiamentos e montam com eles qualquer coisa.
Talvez devessem parar e pensar: o que quero enquanto artista? Quero continuar me vendendo, ou melhor, sobrevivendo das migalhas dos financiamentos apresentando a eles peças que não questionam absolutamente nada e assim tudo continua na "paz" aparente? Ou quero algo mais? Quero um desconforto, mas quero ser artista!
Escrevo pois não cabe mais em mim o descontentamento com o fazer teatral (falo também como platéia!). Não temos mais público, não temos mais grupos, não temos mais espetáculos...e se eu for conivente com tudo isso ( ou seja, não escrever!) dentro de pouco tempo não teremos mais é artistas.
Desculpem, mas eu também me sinto responsável por até agora não ter falado nada... Assim, vamos seguir sem ressentimentos... mas vamos parar pra pensar!
quinta-feira, 18 de setembro de 2008
15 anos de POA EM CENA!
sexta-feira, 29 de agosto de 2008
Mi Buenos Aires Querido!
quarta-feira, 30 de julho de 2008
DISSERTAÇÃO DE MESTRADO
"CORAÇÕES E MENTES:
domingo, 2 de março de 2008
Homenaje a los actores asesinados por la dictadura
" Los atores no desaparecen porque en el máximo de su rostridad se vuelven de improviso máquina anonima en la lucha por la liberdad y la resistencia. Desaparecerá uno, pero florecerán veinte soldados en su lugar, así esla lucha del teatro y así será sempre. Hay algo de inmortalidad en el oficio, del actor, talvez la inmortalidad del teatro" - Eduardo Pavlovsky
sábado, 19 de janeiro de 2008
"Samba em Prelúdio" - Vinicius de Moraes
Composição: Baden Powell e Vinícius de Moraes
Eu sem você não tenho porque,
porque sem você não sei nem chorar
Sou chama sem luz
jardim sem luar,
luar sem amor,
amor sem se dar
E eu sem você sou só desamor
um barco sem mar
um campo sem flor
Tristeza que vai
tristeza que vem
Sem você meu amor eu não sou ninguém
Ah! que saudade
que vontade de ver renascer nossa vida
Volta querido os meus braços precisam dos teus
Teus abraços precisam dos meus,
Estou tão sozinha tenho os olhos cansados de olhar para o além
Vem ver a vida
Sem você meu amor eu não sou ninguém
Saudade!
Composição: Baden Powell e Vinícius de Moraes
Eu sem você não tenho porque,
porque sem você não sei nem chorar
Sou chama sem luz
jardim sem luar,
luar sem amor,
amor sem se dar
E eu sem você sou só desamor
um barco sem mar
um campo sem flor
Tristeza que vai
tristeza que vem
Sem você meu amor eu não sou ninguém
Ah! que saudade
que vontade de ver renascer nossa vida
Volta querido os meus braços precisam dos teus
Teus abraços precisam dos meus,
Estou tão sozinha tenho os olhos cansados de olhar para o além
Vem ver a vida
Sem você meu amor eu não sou ninguém
Saudade!
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